Manifesto Religioso

Bem, prazer pessoal e saúde a todos. Depois de muito pesquisar, aprender, apreender, pensar, meditar e diversos outros comportamentos mentais, que, aliás, sempre nos são cobrados mas, quando feito com afinco, somos criticados, eis algo para vocês fazerem o mesmo.

A pergunta, interessante por ser simples, que me fizeram foi: Mas, heim! Discutir religião?! Religião e política não se discutem!Com o respeito devido a quem falou, o que posso até escrachá-lo por não ser um nem cinco que falaram a mesma parvoice: Se política não fosse discutida, ainda estariamos na ditadura, ou, na melhor da hipóteses, monarquia. Se RELIGIÃO não se discutisse, ainda estaríamos na Inquisição, ou sacrificando humanos para algum deus enfurecido.

Apesar da simplicidade da argumentação, serviu de base para notar a possibilidade do assunto. Amplo, inesgotável, simplesmente complicado de se avaliar dada a natureza particular com que cada um lida com o caminho religioso que escolheu.

Sem a pretensão de dizer que sei algo, intentando uma linha socrática neste quesito, pretendo aprender com todos. Mas... e esse mas é para assustar, uma das liberdades concedidas e incitadas neste lugar é a de mostrar o quanto as igrejas, em sua totalidade, e dentro de seus corpos, podem ser hipócritas, medíocres e ignorantes, essa trindade que, em qualquer templo, sempre senta-se ao lado de cada um desses espécimes.

Qualquer um que quiser, sem se identificar, descrever e denunciar algo ridículo, hipócrita, medíocre, acerca de sua própria igreja, esteja a vontade, porém, moderem-se quanto à identificação da fonte. Dá a fonte, não os nomes, neste caso.

Antes de mais nada, perdoem-me os erros de escrita. Espero que a comunicação se faça adequadamente, quer agrade ou não.